sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Escrever, escrever e escrever.

Não tenho o dom da escrita, infelizmente. Pois acho que escrever é o melhor remedio pra tudo, uma arte sem igual, deveras atrativa, e cada livro, poema, conto lido, é uma experiencia nova.
Livros em particular me atraem, pois é como li um dia, um livro pode ter mil versões, tudo depende da pessoa que o lê.
Tenho tido aula com um excelente professor de português, quem mora no ES deve o conhecer, seu nome é Grijó, um cara meio arrogante, porém que ensina como nenhum outro professor, e tem me feito viajar muito, me interessar ainda mais por leitura, poemas, e a história literaria brasileira.
Aliás, estar no terceiro ano, apesar de toda pressão por causa do vestibular, é maravilhoso, alem da responsabilidade que cai sobre nossas costas,[o que é muito bom, levando em consideração que saindo dali, começamos "outra vida", onde você se torna responsavel pelos seus atos, você se torna responsavel pelo rumo da sua vida] o aprendizado é intenso, e você aprende ver as coisas com mais clareza.
E foi em meio de uma dessas aulas, que vi um poema, que nem era o tema da aula, mas que me chamou muito a atenção. Isso eu considero poesia, poesia de fato, pois poesia não se vê, poesia não se escreve, poesia não é concreta, poesia se sente.


Diante de coisa tão doída

conservemo-nos serenos

.

Cada minuto de vida

nunca é mais, é sempre menos

.

Ser é apenas uma face

do não ser, e não do ser

.

Desde o instante em que se nasce

já se começa a morrer

.

Cassiano Ricardo

Um comentário:

Ana Aguiar disse...

morrrrrrrriiiiiiiiiiiii
grijó pride iauehuioaehuioahe